Ninguém sabe de onde,
nem as causas porque viemos ou
o tempo que aqui passamos.
Viventes da vida que sempre queremos,
Sujeitos ao destino que nunca pensamos,
Pacientes do fim que jamais
planejamos.
Assim vamos vivendo a vida incerta
aspirando o bem que sempre queremos,
ou sofrendo o mal que não escolhemos.
Assim, vamos sem pausa ao rumo sem
norte,
Assim, vamos chegando ao dia da morte.
A morte que cessa a vida, que para o
corpo, o riso e a mente,
não pode ferir, não pode matar, a Alma
da gente.
Antônio Ferreira Rosa.