DEUTERONÔMIO CAP. 22 VERS. 2O e 21.:
20 - Se, porém, esta
acusação for confirmada, não
se achando na moça os sinais da virgindade,
21 - levarão a moça à
porta da casa de seu pai, e
os homens da sua cidade a apedrejarão até que morra; porque fez loucura
em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai. Assim exterminarás o mal do meio
de ti.
Gente, com toda
honestidade, não questiono a bíblia com interesse em ofender as pessoas que
acreditam nela, muito menos, essa ou aquela religião; mas, com o objetivo de
trazer à luz a verdade sobre a real natureza
da pessoa de Deus; com objetivo
de deixar claro que, de Deus, jamais poderia partir ordens ou leis como essa de DEUTERONÔMIO
CAP. 22 VERS. 2O e 21. Além do que, deixo bem claro, estou criticando um livro
puramente humano, jamais, ao Deus criador de nós e do Universo, este, defendo de várias acusações...
Isto é uma verdadeira “calúnia”
do povo de Israel do passado, sobre a pessoa de Deus; quando afirmam que
comportamentos tão desprezíveis e violentos foram determinados por Deus, o transformam
no mais autêntico e fanático dos tiranos; quando atribui a Deus comportamentos
humanos como ódio, vingança, assassinatos, racismo, escravidão, realidades
fartamente recomendadas ou ignoradas pela bíblia, o equiparam ao mais sórdido criminoso
humano da face da terra.
Obviamente Deus não
precisa de defensores, entretanto, não consigo me calar e aceitar esse equívoco
da cristandade, como uma realidade verdadeira e imutável; é hora da humanidade
mudar seu conceito sobre o nosso CRIADOR , e, pra isso precisamos questionar e
condenar as mentiras maldosas e as “heresias” contidas na “Bíblia sagrada”,
o que constitui a mudança de um paradigma
dogmático dos mais sólidos já construídos
pela religiosidade humana, em todos os tempos...
Mais uma vez digo que,
frente a incoerência clara desta e
de outras passagens, temos
que optar, forçosamente, entre a natureza humana e maldosa da Bíblia e a natureza Divina e bondosa do Criador... Simples assim, para
qualquer indivíduo com a mínima capacidade de leitura e interpretação,
desprovido de fanatismos ou outros interesses, e, em sã consciência...
Antonio Ferreira Rosa.