Às vezes penso que Deus pode ser uma
civilização que já tenha conquistado o CONHECIMENTO ABSOLUTO, a que tenho
referido. (Ver post nº 0051, neste blog).
Às vezes penso que o CONHECIMENTO
ABSOLUTO que estamos construindo ao longo de milhões de anos de evolução, e mais
alguns milhares, que ainda virão, possa, depois de um determinado estágio, se transformar
no próprio Deus.
Às vezes penso que pode ser uma inteligência superior que acessaremos de alguma forma.
Às vezes penso que pode ser uma inteligência superior que acessaremos de alguma forma.
Às vezes penso que Deus somos nós mesmos,
por algum motivo, fazendo uma espécie de regressão ao passado, para compreender
o próprio desenvolvimento e evolução ou para reciclar-se de alguma forma.
Às vezes penso como a maioria religiosa, que Deus é um ser supremo, que sempre existiu, e, que sempre existirá; que criou todas as coisas, inclusive nos, para algum propósito não revelado.
Às vezes penso como a maioria religiosa, que Deus é um ser supremo, que sempre existiu, e, que sempre existirá; que criou todas as coisas, inclusive nos, para algum propósito não revelado.
A verdade é que, nem eu, nem ninguém,
tem conhecimento suficiente para conceituar essa possibilidade chamada DEUS.
Este é um MISTÉRIO oculto pela falta do conhecimento científico; pelo
saber, ainda, não acessado, por enquanto. E, só será desvelado pela evolução do
conhecimento que estamos construindo passo a passo, de geração a geração, rumo
ao CONHECIMENTO ABSOLUTO. Tenho uma espécie de convicção que chegaremos lá. (Ver
o post nº 0042, neste blog).
Uma verdade precisa ser dita: essa
falta de conhecimento e respostas sobre Deus não legitima nem da veridicidade ao
ateísmo, logo, não pode ser usada como fundamento para sustentar o pensamento
ateu. (Ver o post
nº 0040 neste blog).
Todas as críticas que fazem a Deus se dão, com razão, pela falta de
explicações à questão do mal e do sofrimento na vida dos seres humanos e dos
animais. Para essa questão, porém, eu tenho uma explicação: Ver post número
0008, neste blog.
Antonio Ferreira Rosa.