Vejo aquilo que a “antropologia”
da ciência e do conhecimento me possibilita ver. Com base na história do
nosso passado de evolução progressiva chego ao nosso tempo estabelecendo uma relação
de causa e efeito entre as realizações humanas ao longo da história, e como elas
determinaram as conquistas científicas e tecnológicas do presente; aplico o
mesmo raciocínio, com base nessa dinâmica transformadora, analiso o presente e
projeto o futuro, adicionando à nossa realidade tecnológica e sociológica atual, o caráter geométrico progressivo da evolução do conhecimento.
Somos filhos de “Deus”, assim, seremos “Deuses” no futuro, senhores absolutos desse Universo Cósmico infinito e maravilhoso que estamos
começando a conhecer.
Viemos de “Deus” e voltaremos a “Deus”, mas, pela ciência e pela evolução do conhecimento, do conhecimento que estamos construindo de geração a geração pelos séculos e milênios. Jamais pelas crendices e pela magia das religiões. Mas, pela epopeia do ensaio e erro; com vidas e mortes; com ódio, lágrimas, suor e sangue; mas, também com amor, sorrisos, alegrias, felicidades e vitórias.
Felizmente, nessa
dinâmica, os erros e os retrocessos acontecem em progressão aritmética. Já os
acertos, as vitórias e o conhecimento avançam em progressão geométrica. Por
essa simples condição matemática a “antropologia” da ciência e do conhecimento aponta
para a conquista do Conhecimento Absoluto.
Esta realidade
histórico evolutiva, rastro transformador da humanidade pela face da terra nos
levará, indubitavelmente, ao Conhecimento Absoluto.
Esta é uma verdade que a humanidade ainda não enxergou, é também ao mesmo tempo, o objetivo da nossa odisseia na
terra, o desenvolvimento do próprio conhecimento.