Acredito que debates no âmbito da metafísica, só fazem
sentido se ambos os lados NÃO se posicionarem como os “donos da verdade”. Se
isto acontecer, só resta duas coisas ou o “sabe tudo” apresenta elementos de
convicção inquestionáveis, ou vamos continuar nessa eterna lenga –lenga tendenciosa,
e recheada de afirmações inócuas...
Temos que considerar uma premissa elementar de qualquer
debate, se um dos lados possuir elementos de convicção concretos e suficientes deixará
de ser confrontado e passará ser ACEITO...
Cerco os ateus com os “arames” do argumento e eles,
simplesmente, como bois sem cangaias, pulam as cercas da honestidade
intelectual e continuam no pasto do “não existe” e do “morreu acabou”; onde, o
“capim” do fundamento é como a sabedoria do tolo; e, a coerência, como a
honestidade do corrupto...
No caso aqui do blog, se os ateus se acham os “PAPAS”
porque não dão o xeque-mate? Porque não apresentam elementos de convicção
suficientes, e suscetíveis do crivo da ciência? SE NÃO PODEM FAZER ISSO, POR
FAVOR, NÃO SE COMPORTEM COMO SE PUDESSEM; não sejam intelectualmente
desonestos... “uma grande prova de ignorância é a presunção, a priori, do
conhecimento máximo sobre um tema, especialmente, quando polêmico”.
Só um debate, sem estes vícios, pode levar ao avanço do
entendimento e à verdade, por hora desconhecida de todos, um dia...
Antonio Ferreira Rosa.
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