Uma píton jovem, ainda em fase de crescimento, no seu habitat, caça
constantemente o seu sustento; é uma predadora natural; quando porém, defronta uma presa grande, às vezes com chifres, e a devora, pode passar semanas, e até meses,
numa imóvel e sonolenta digestão. Apesar do desconforto natural a ponto de
regurgitar, a píton jamais será do mesmo tamanho, após algum tempo aquela presa é digerida;
passa lentamente às entranhas do seu corpo, e complementa o seu crescimento,
tornado-a apta a buscar presas maiores...
MORAL DA HISTÓRIA:
Fazendo uma analogia com o ser humano enquanto “caçador” permanente do saber e da verdade; quando alguns, obviamente mais resistentes às mudanças, deparam com um conhecimento novo, desses que quebram os seus paradigmas pessoais, podem levar dias para assimilar a novidade, por´em, tal como a Píton, jamais serão os mesmos; com certeza crescerão, e, se tornarão aptos a ver mais longe...
MORAL DA HISTÓRIA:
Fazendo uma analogia com o ser humano enquanto “caçador” permanente do saber e da verdade; quando alguns, obviamente mais resistentes às mudanças, deparam com um conhecimento novo, desses que quebram os seus paradigmas pessoais, podem levar dias para assimilar a novidade, por´em, tal como a Píton, jamais serão os mesmos; com certeza crescerão, e, se tornarão aptos a ver mais longe...
Antonio ferreira
Rosa.
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