Vemos as grandes e pequenas economias, com sérias dificuldades de liquidez. As nações não sabem como sustentar seus custos sociais; suas contas não fecham, suas previdências apresentam enormes déficits, não sabem como dar empregos à demanda anual de jovens que chega à idade produtiva. Também, por isso, todos querem continuar crescendo a 4%, 5%, 6% ou mais, ao ano. Os países, as empresas, obstinadamente, buscam o crescimento e o aumento da capacidade produtiva e de consumo da população, como se o planeta não tivesse saturado pela devastação, pela poluição, pelo aquecimento global, pela superpopulação de quase sete bilhões de habitantes...
Particularmente acredito que o problema passa, também, pelo obsoletismo do modelo econômico global; acredito que o sistema atual chegou ao seu apogeu, e, há algum tempo entrou em decadência. Uma nova economia, uma nova relação com a riqueza e a propriedade, urge; a humanidade terá que se reinventar, criar uma relação econômica que atenda às necessidades e expectativas do Direito coletivo, sem perder de vista as expectativas do Direito individual e da necessária liberdade de empreendedorismo, tão importante ao processo evolutivo; um modelo coerente e adequado aos novos tempos e ao nível de conhecimento, informação, democracia, contingente populacional, complexidade e interdependência dos processos políticos, produtivos e tecnológicos.
Até aqui, todo mundo concorda e percebe...
Mas, o que nenhum governante, estadista, economista, antropólogo ou cientista de qualquer área do conhecimento humano ousa dizer energicamente, eu digo agora: a humanidade está passando à hora de parar de crescer demograficamente; precisa, urgentemente, estabilizar e reduzir, naturalmente, o seu contingente populacional em nome da estabilidade da viabilidade da vida no planeta...
Mas, o que nenhum governante, estadista, economista, antropólogo ou cientista de qualquer área do conhecimento humano ousa dizer energicamente, eu digo agora: a humanidade está passando à hora de parar de crescer demograficamente; precisa, urgentemente, estabilizar e reduzir, naturalmente, o seu contingente populacional em nome da estabilidade da viabilidade da vida no planeta...
Não há modelo econômico e produtivo, nem planeta nenhum, que sobreviva ao crescimento populacional irresponsável e ilimitado.
O Planeta é uma espaçonave, e, como qualquer veículo, por maior que seja, tem seu limite de ocupação e carga, a ser respeitado...
O Planeta é uma espaçonave, e, como qualquer veículo, por maior que seja, tem seu limite de ocupação e carga, a ser respeitado...
Até quando a humanidade vai esperar o caos para perceber o óbvio? ... Sinceramente, não entendo o silêncio suicida, dos governantes, líderes religiosos e cientistas do mundo...
Antonio Ferreira Rosa.
Será que os lideres da Nova Ordem Mundial meouviram ??
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