Crer que, com a morte do corpo
tudo se acaba com certeza é tão absurdo e extremo quanto crer nos paradigmas e
nos dogmas mitológicos das teologias de origem tribal (religiões) que a humanidade do
terceiro milênio insiste em defender, fanaticamente, em plena era da internet,
das viagens espaciais e de tantas outras conquistas tecnológicas do nosso
tempo.
É mais coerente crer que um fenômeno que não tem explicação (a morte e o sofrimento dos seres humanos e dos animais) está por ser explicado e, justamente por isto, não pode ser encarado como o fim de tudo, mas, como um sério desafio à curiosidade, à inteligência e à saga evolutiva da humanidade, em sua odisséia terrena.
É mais coerente crer que um fenômeno que não tem explicação (a morte e o sofrimento dos seres humanos e dos animais) está por ser explicado e, justamente por isto, não pode ser encarado como o fim de tudo, mas, como um sério desafio à curiosidade, à inteligência e à saga evolutiva da humanidade, em sua odisséia terrena.
ANTONIO FERREIRA ROSA