Já que vocês insistem nos mesmos argumentos vou insistir nos meus. O que eu quis dizer, e vou repetir para vocês e que, quando vocês olham para uma bela obra de arte feita por seres humanos vocês admitem a existência de dois elementos, instantaneamente: um sujeito e um adjetivo, isto é, o autor e sua genialidade.
Vou repetir a pergunta novamente, Por que quando vocês olham para a maior de todas as obras de artes, infinitamente mais complexa e bela, o UNIVERSO, admitem os adjetivos, mas não admitem o sujeito?
Vocês sabem que não existem adjetivos sem sujeito, sabem que os adjetivos expressam qualidades do sujeito. Como vocês conseguem enxergar adjetivos onde não existe sujeito?
Vou adiantar que não vale dizer que o sujeito é a aleatoriedade e o acaso porque estes dois elementos são apenas, exóticas e opcionais metodologias de trabalho do “CRIADOR” de tudo, inclusive de vocês mesmos.
Vocês podem me
perguntar ainda: Como você pode provar as suas afirmações? Respondo: posso tornar
a convicção sobre elas, evidente. Vocês dizem, como? Valendo-me de uma premissa
simples que diz: “não existe efeito sem
causa” exemplo: se você esta em uma
reserva animal e vê ao chão as pegadas de grandes animais não vai pensar que
elas foram causadas por terremotos, por ventos, por vulcões etc, vocês vão
dizer que elas foram feitas por animais certo? Repetindo o exemplo da pintura, vocês
olham uma bela pintura e não pensam que ela é obra do acaso, vocês sabem que
alguém a pintou. Vocês ouvem uma bela sinfonia e sabem que ela não foi composta
por aleatórias tecladas de um leigo, mas, pelas mãos de um gênio da música.
Assim quando olhamos o
universo magnífico e esplendoroso, sabemos que alguém o fez. Não acho que
existam mistérios nem necessidade de fé para se convencer da existência do seu
criador ou criadores. Frente às evidências somos obrigados a acreditar!
ANTONIO FERREIRA ROSA